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Friday, January 25, 2013

Monday, July 23, 2012

Paul Thomas Anderson, the life-changer

"Paul Thomas Anderson and The Master have changed my life in such a deeply profound way forever that all I can really say is, thank you." (Megan Ellison, the 25-year-old billionaire who rescued The Master after its previous investors took off with cold feet).
If I was sentenced to be stranded in an island for the rest of my life with the right to bring a copy of a DVD, that impossible pick would probably fall upon The Lion King or There Will Be Blood. And such was my frame of mind when I first watched the trailer a few days ago. I'd been following the teasers, but this? Is it possible that the best film ever made will step off the throne merely five years later? By the hands of the same guy?


Wednesday, July 11, 2012

Epic new webseries gets first trailer: Seinfeld is back

Comedians in Cars Get Coffee, that's the title of Jerry Seinfeld's new webseries to be distributed by Sony. A while back I gave notice of some photos and promising huge collaborations - Ultimate Super-Team of Comedians is Epic.  I have subconsciously used the word epic twice but I do think this all means extraordinary events being traversed by a hero and to be praised in poetical exuberance.

Details have been kept under wraps but the teaser hints at a comedian guest per episode getting a ride and coffee in the company of Jerry Seinfeld's jokes. And by the way, get ready for some epic episodes: Michael Richards (Kramer in Seinfeld), Ricky Gervais, Larry David and Alec Baldwin.




Thursday, June 7, 2012

Saturday, April 7, 2012

Aaron Sorkin's "Network" (1976) ?


Taking a hindsight at Aaron Sorkin's career we may conjure up a set of precise concerns and thematic preferences that enwrap his character's worlds and bake the extent of his overall works. Politics, institutions and media. A Few Good Men (1992) is a military court drama that deals with the ethics of subordination and corruption in the light of law and the greater good; The American President (1995) and TV series West Wing (99-06) go on board of the White House; Charlie Wilson's War (2007) revolves around a Congressman and Afghanistan.

Sorkin has also created Sports Night (98-00) for ABC, Studio 60 on the Sunset Trip (06-07) for NBC and recently wrote The Social Network (2010) for David Fincher. He loves to write about what's behind the scenes, about the human dilemmas among social and institutional pressure and hypocrisy, underneath whatever that crosses screens every day and every night. Hierarchies, ethics, rates, information, emissions, make it stockholders, likes, friends - how much is too much when people depend part of their lives on fabricated platforms of indirect interaction with the world and between each other?


Isn't anything crossing your minds? Sorkin has stated many times that one of his favorite writers is the great Paddy Chayefsky and that one of his favorite films is the masterpiece Network (1976), directed by Sidney Lumet. He reveries about what could have been made of Mark Zuckerberg's life if penned by the visionary who created such a black-comic tragic treaty on the implications of media in the modern society.

Well, the Oscar and Emmy-winner screenwriter is back to TV and on TV. The trailer of new HBO series The Newsroom is out and stars Jeff Daniels, Sam Waterston and Emily Mortimer. And it's all there: politics, institutions and media. An amazing trailer that has me hooked at the 24th of June.




Thursday, March 1, 2012

"Movie: The Movie", an all-genres parodic trailer starring everybody

Hilarious. Starring... everybody. On Jimmy Kimmel Live. Take a look.


Wednesday, December 21, 2011

Makes fun of "The Hobbit" trailer



TRAILER: The Hobbit, An Unexpected Journey

Can't wait to be back to the Middle Earth.




Thursday, June 2, 2011

Trailer: The Girl With the Dragon Tatoo

Agora, de forma oficial. Cliquem na imagem.




Monday, May 16, 2011

Como anda Cannes'11, incluindo Tree of Life


Depois da aplaudida estreia de Midnight in Paris, de Woody Allen, na abertura do festival de Cannes'11, no passado dia 11 de Maio, já é altura de passar a revisão à opinião geral que se vai formando, particularmente construída pela prestigiosa crítica internacional que todos os anos se concentra religiosamente às portas e nas cadeiras das sessões.

No segundo dia destacou-se We Need to Talk About Kevin, adaptação do livro de Lionel Shriver, vencedor de um dos mais importantes prémios literários no Reino Unido, o Orange Prize. É a história de uma mãe, interpretada pela maravilhosa e granjeadora de excelentes críticas no papel, Tilda Swinton (recentemente a prestar visita a Portugal, gravando um anúncio publicitário nos Restauradores, em Lisboa), que tem de lidar com a dor e angústia de uma relação com o filho, responsável por um massacre na escola, que tira a vida aos colegas e professores. O trabalho da realizadora, Lynne Ramsay ("Morvern Callar", "Ratcacher") foi particularmente elogiado, com garantia de força e intensidade visual e temática.

Restless, o primeiro filme de Gus Van Sant desde o Oscar pick Milk, conhece observações que foram apontadas ao filme de 2008, de mãos dadas com o mainstream (como também já tinha sido "Good Will Hunting", em 1997), eventualmente desiludindo os religiosos fãs da sua obra mais reflexiva, social e alternativa ("My Own Private Idaho", "Gerry", que muito deve a "Werkmeister Harmonies", de Tárr ou "Elephant"). As maiores reticências ficaram para o argumento, demasiado simplista e linear, talvez demasiado doce em contraste com a sua visão mais amarga dos anteriores filmes de culto. Bem recebido foi o trabalho do cinematógrafo Harris Savides, e as prestações dos protagonistas Mia Wasikowska e Henry Hopper (filho do falecido Dennis Hopper). A história é a de uma peculiar história de amor entre uma jovem doente terminal e um rapaz que gosta de assistir a funerais acompanhado do seu amigo fantasma, outrora um piloto japonês da II Guerra Mundial.

No terceiro dia chegou Habemus Papam, julgado como uma inteligente, "bem escrita, e surpreendente comédia mainstream do realizador italiano Nanni Moretti, sem descurar as várias considerações filosóficas. Michael Picolli (actor de culto, tendo trabalhado com alguns dos mais importantes realizadores da história do cinema, nas mais diversas correntes e estilos) é, contra a sua vontade, o recém-eleito Papa (de onde vem a expressão latina do título). Moretti interpreta o psiquiatra que o irá a ajudar a ultrapassar o pânico, criando uma aparentemente incrível história sobre poder, fragilidade e solidão que, se obviamente caiu mal colo da igreja, chega a ser acusado de não ser suficientemente irreverente. A sensibilidade do filme também mereceu destaque, com referências à fotografia e à direcção artística.

Das possíveis surpresas, Toomelah, da Austrália, surge com problemas de ritmo e energia, Miss Bala, do México, sobre tráfico de droga, consegue mais algum interesse mas sem fugir a vários clichés e o mais interessante parece ter sido Hard Labor, na secção Un Regard, o primeiro trabalho de Juliana Rojas e Marco Dutra, do Brasil, que traz a interessantíssima conjugação do terror e das dificuldades económicas.

No quarto dia chegou, com a presença de Johnny Depp e Penélope Cruz, a maximizar o mediatismo do festival junto de um público mais vasto, a quarta parte da saga Pirates of the Caribbean (On Stranger Tides) e dividiu opiniões. No entanto, as mais positivas ficam-se por "um bom filme" ou "um bom regresso de Jack Sparrow", por vezes "um filme divertido", com elogios à visão do novo realizador, Rob Marshall e não conseguem fazer frente às acusações de repetitividade, aborrecimento, previsibilidade e falta de mecanismos narrativos capazes de prender o público à cadeira.

A grande surpresa do dia veio de Michael, realizado pelo director de casting de Michael Haneke, Marcus Shleinzer, também austríaco. Um filme cru e realista, que vincadamente dividiu opiniões, como faz sempre o realizador de "The White Ribbon", retrato de uma relação entre um pedófilo e uma criança, ora congratulado por ser "um triunfo de um cinema difícil", ora acusado de ser completamente sem escrúpulos.

Os irmãos Dardenne fizeram furor no quinto dia e já há quem profetize a sua terceira Palma de Ouro ("Rosetta", em 1999) e "L'enfant", em 2005). Com Le Gamin au Veló, protagonizado com vigor e poder por Cécile de France e Thomas Doret, é a história de um pequeno rapaz de procura apoio numa mulher, depois da morte do seu pai. O filme foi considerado "fresco" e capaz de tocar a esfera mais mainstream.

Talvez a maior revelação do festival seja The Artist, do francês Michel Hazanavicius. A história passa-se na Hollywood de 1927 a 1931, em plena studio era, e retrata a queda de uma estrela de cinema e a ascensão de outra, respectivamente, ele e ela. Até aqui, já me soava a algo suficientemente interessante. Partindo, depois, de um belíssimo poster, chega a noção do arrojo do realizador: este é um filme sem som e foi considerado como uma peça extremamente divertida, emocionante e capaz de captar todos os trejeitos do cinema mudo, em óbvia e respeitosa homenagem aos filmes da altura. Para já, o filme será distribuído em França pela Warner Bros. France e nos EUA pela Weinstein Company. Após a sua estreia, é já considerado um fortíssimo candidato a vencer a Palma de Ouro e a chegar aos Óscares em 2012.

Na quarta feira, chega Melancholia, de Lars von Trier, do qual já há um novo clip.



Para terminar, relembro que hoje é o grande dia; provavelmente o dia mais esperado neste edição do festival. Ao fim de muitos anos de tropeções de produção, Terrence Malick chega com Tree of Life, cujas imagens deixam antever um incremento de intensidade e beleza na forma como o autor filma a natureza e a faceta mais bonita deste nosso mundo. Deixo-vos o novo clip, que é o mais próximo que a maior parte de nós estará de ver o filme esta noite.

Os cerca de 3000 mil jornalistas que estão presentes no festival, no âmbito das sessões a eles especialmente dedicadas, já viram o filme e as apreciações são múltiplas e divididas. Como exemplo, talvez sirva a divergência nacional entre Vasco Câmara e João Lopes: o primeiro condena o filme por fazer uso da voz off para passar o que de outra forma não consegue; o segundo acredita que é imperativo a Palma calhar ao norte-americano, considerando o filme "uma experiência inédita".