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Thursday, August 16, 2012
Sunday, May 22, 2011
Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides (2011)

Não tenho muito para dizer e vou restringir-me ao essencial: não estou desapontado. O plot é fraco, tem buracos, é atolado de clichês e, não fosse o que se segue, seria irritantemente previsível. Porém, só fui ao cinema por quatro coisas: (Cap.) Jack Sparrow, Penélope Cruz, Hans Zimmer e cómicas cenas de acção envolvendo os três elementos anteriores. Não podia sequer esperar por mais - nunca igualaria o grande The Curse of the Black Pearl (como nenhum dos outros o fez), nem tão pouco alguma vez acreditei que o Barba Negra pudesse ser Davy Jones. Portanto, diverti-me e apenas reclamo com o elevado preço do bilhete, que dissipa admirações com a decrescente afluência às salas (aqui o 3D piorou as coisas, se bem que não só em termos económicos). Deixo destaque para a fotografia e para a sequência das belíssimas sereias.
Saturday, April 16, 2011
Os próximos projectos de P.T.A. e Woody Allen
Friday, April 15, 2011
Jack Sparrow no Festival de Cannes'11
Os Piratas abriram as velas e rumaram até França. O quarto filme da saga, On Stranger Tides, que contará com a participação de Penélope Cruz, terá estreia no festival de cinema de Cannes, fora de competição.
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Saturday, March 5, 2011
A Magia Disney, por Anne Leibovitz
Um magnífico trabalho da fotógrafa Anne Leibovitz, que resultará numa campanha de imagens dos grandes clássicos do estúdio a serem exibidos nos seus parques temáticos. Contando com estrelas como Scarlett Johansson, Penélope Cruz, Olivia Wilde, Julianne Moore, Jeff Bridges, até David Beckham, Beyoncée, Roger Federer e à top-model Giselle Bundchen, e tantos outros, deixo-vos aqui as belíssimas peças.


A ESPADA ERA A LEI - ROGER FEDERER










CINDERELA - DAVID BECKHAM

ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS - BEYONCEE

A ESPADA ERA A LEI - ROGER FEDERER

CINDERELA - SCARLETT JOHANSSON

A PEQUENA SEREIA - JULIANNE MOORE

A BRANCA DE NEVE - RACHEL WEISZ

PETER PAN - GISELLE BUNDCHEN, TYNA FEY e MIKHAIL BARYSHNIKOV

ALADDIN - JENNIFER LOPEZ e MARC ANTHONY

ALADDIN - WHOOPI GOLDBERG

A PEQUENA SEREIA - QUEEN LATIFAH

POCAHONTAS - JESSICA BIEL

A BELA E O MONSTRO - JEFF BRIDGES e PENÉLOPE CRUZ

A BRANCA DE NEVE - OLIVIA WILDE
Thursday, September 2, 2010
Almodóvar, o passado e as memórias: Los Abrazos Rotos (2009)
Fecho este pequeno ciclo de Pedro Almodóvar com o seu mais recente filme e com outros dos temas que lhe são mais caros, o passado e as memórias, presentes em toda a sua filmografia, ora como alicerce fundamental da estória, ora como principal ditador da pujança da mensagem. Anseio por voltar a falar dele, dessa vez com novidade, com o seu "La Piel que Habito", com data de estreia prevista para 2011.


Uma estória de amor e paixão, poder e possessão, desejo e fuga, traição e vingança, é isto que o realizador espanhol filma em Abraços Desfeitos. Uma estória que podia ter sido bonita, que devia ter sido bonita e que, vista e contada a partir do presente, produz, não a nostalgia poética de Tarkovsky, mas uma nostalgia colorida, musical, que não nos torna introspectivos mas que nos obriga a ter compaixão pelas personagens - se chorarmos, nunca será por nós, será sempre por eles, o que não serve para depreciar o filme, primacialmente emotivo, com um final feliz que faz lembrar a magistral montagem de beijos dos últimos segundos de "O Cinema Paraíso".
Uma vez mais, voltamos ao filme dentro do filme, com um argumentista cego que viu a sua vida sentimental e a sua carreira como realizador de cinema arruinadas por um homem que, por querer possuir uma mulher que, pertencendo-lhe apenas através da igreja e em nome de uma antiga gratidão (por lhe ter salvo o pai), não lhe pertencia em coração. Assistimos, assim, numa atmosfera pesada graças aos seus ângulos e à sua iluminação esfaqueante, mas sempre colorida, ao florescer desse amor proibido entre Mateo e Lena e afligimo-nos com o seu desenvolvimento, sob o olhar furtivo, omnipresente e videogravador do produtor Martel, marido ciumento, perseguidor e cruel, numa criação de um suspense e tensão muito bem conseguidas, exactamente como Hitchcock nos ensinou -saber mais do que as personagens, sempre através da imagem. Não escapa à crítica o subplot, já bastante mais melodramático, novelesco até, recuperando os passos já gastos do "filho ilegítmo com pai sempre presente", o que acaba por tirar ao filme um nível que tiveram outros do autor.


Uma estória de amor e paixão, poder e possessão, desejo e fuga, traição e vingança, é isto que o realizador espanhol filma em Abraços Desfeitos. Uma estória que podia ter sido bonita, que devia ter sido bonita e que, vista e contada a partir do presente, produz, não a nostalgia poética de Tarkovsky, mas uma nostalgia colorida, musical, que não nos torna introspectivos mas que nos obriga a ter compaixão pelas personagens - se chorarmos, nunca será por nós, será sempre por eles, o que não serve para depreciar o filme, primacialmente emotivo, com um final feliz que faz lembrar a magistral montagem de beijos dos últimos segundos de "O Cinema Paraíso".
Uma vez mais, voltamos ao filme dentro do filme, com um argumentista cego que viu a sua vida sentimental e a sua carreira como realizador de cinema arruinadas por um homem que, por querer possuir uma mulher que, pertencendo-lhe apenas através da igreja e em nome de uma antiga gratidão (por lhe ter salvo o pai), não lhe pertencia em coração. Assistimos, assim, numa atmosfera pesada graças aos seus ângulos e à sua iluminação esfaqueante, mas sempre colorida, ao florescer desse amor proibido entre Mateo e Lena e afligimo-nos com o seu desenvolvimento, sob o olhar furtivo, omnipresente e videogravador do produtor Martel, marido ciumento, perseguidor e cruel, numa criação de um suspense e tensão muito bem conseguidas, exactamente como Hitchcock nos ensinou -saber mais do que as personagens, sempre através da imagem. Não escapa à crítica o subplot, já bastante mais melodramático, novelesco até, recuperando os passos já gastos do "filho ilegítmo com pai sempre presente", o que acaba por tirar ao filme um nível que tiveram outros do autor.
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