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Thursday, August 16, 2012

Such a sexy console

Penélope Cruz and Monica Cruz make a bet. The loser must...


Sunday, May 22, 2011

Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides (2011)


Não tenho muito para dizer e vou restringir-me ao essencial: não estou desapontado. O plot é fraco, tem buracos, é atolado de clichês e, não fosse o que se segue, seria irritantemente previsível. Porém, só fui ao cinema por quatro coisas: (Cap.) Jack Sparrow, Penélope Cruz, Hans Zimmer e cómicas cenas de acção envolvendo os três elementos anteriores. Não podia sequer esperar por mais - nunca igualaria o grande The Curse of the Black Pearl (como nenhum dos outros o fez), nem tão pouco alguma vez acreditei que o Barba Negra pudesse ser Davy Jones. Portanto, diverti-me e apenas reclamo com o elevado preço do bilhete, que dissipa admirações com a decrescente afluência às salas (aqui o 3D piorou as coisas, se bem que não só em termos económicos). Deixo destaque para a fotografia e para a sequência das belíssimas sereias.

Saturday, April 16, 2011

Os próximos projectos de P.T.A. e Woody Allen

As atribulações que têm vindo a caracterizar o sucessor de "There Will Be Blood" são perfeito contraste da fluidez e do industrialismo dos trabalhos do nova-iorquino. Enquanto que Paul Thomas Anderson viu a Universal e Jeremy Renner abandonarem The Master, depois do processo ter estagnado devido ao seu "bloqueio criativo" (e, assim, por sua própria vontade), Woody Allen deu continuação à sua saga europeia, dando forma a "Midnight in Paris" (a estrear em Cannes'11), marcando o ritmo anual com que nos traz os seus filmes, sem quaisquer problemas de produção ou afins.

Mais tarde, e não há muito tempo, surgiram novas notícias em relação ao futuro de ambos. O primeiro estaria a começar a adaptar a mais recente obra literária de Thomas Pynchon, Inherent Vice, e Megan Ellison, filha do multimilionário Larry Ellison, anunciou estar pronta para garantir o financiamento do projecto, bem como o do adiado retrato do criador da cientologia. O segundo já teria mais uma encomenda "turística", Roma (já esteve, também, em Barcelona).

Pela data de hoje, tudo se confirma. Para Anderson, augura-se a dilatação das boas notícias até que vejamos as coisas na tela, já que surgiram vários nomes que podem completar o elenco de "The Master" - Joaquin Phoenix, Amanda Seyfried e Emma Stone. Em relação a "Inherent Vice", estarão em processo as conversações com Robert Downey Jr., para o papel de Don, um investigador privado, hippie, em plena LA dos anos 60. Para Allen, sem saber bem se é boa ou má esta ininterrupta corrente filmográfica, estão já garantidos Penélope Cruz, Alec Baldwin, Jesse Eisenberg e Ellen Page.

Como gigante fã de P.T.A., não será sequer possível ansiar mais por uma nova obra e estou certo de que todos os actores que se juntarem a qualquer dos seus projectos terão a perfeita consciência de que serão dirigidos pelo melhor (basta ver toda e cada interpretação que sacou aos actores, em todos os seus filmes). É também como grande admirador de Woody Allen que espero que volte com mais um grande guião (notando que os tempos de "Annie Hall" estão cada vez mais longe), embora ache que o senhor não sabe fazer maus filmes.

Friday, April 15, 2011

Jack Sparrow no Festival de Cannes'11


Os Piratas abriram as velas e rumaram até França. O quarto filme da saga, On Stranger Tides, que contará com a participação de Penélope Cruz, terá estreia no festival de cinema de Cannes, fora de competição.

Saturday, March 5, 2011

A Magia Disney, por Anne Leibovitz

Um magnífico trabalho da fotógrafa Anne Leibovitz, que resultará numa campanha de imagens dos grandes clássicos do estúdio a serem exibidos nos seus parques temáticos. Contando com estrelas como Scarlett Johansson, Penélope Cruz, Olivia Wilde, Julianne Moore, Jeff Bridges, até David Beckham, Beyoncée, Roger Federer e à top-model Giselle Bundchen, e tantos outros, deixo-vos aqui as belíssimas peças.


CINDERELA - DAVID BECKHAM



ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS - BEYONCEE



A ESPADA ERA A LEI - ROGER FEDERER



CINDERELA - SCARLETT JOHANSSON



A PEQUENA SEREIA - JULIANNE MOORE



A BRANCA DE NEVE - RACHEL WEISZ



PETER PAN - GISELLE BUNDCHEN, TYNA FEY e MIKHAIL BARYSHNIKOV



ALADDIN - JENNIFER LOPEZ e MARC ANTHONY



ALADDIN - WHOOPI GOLDBERG



A PEQUENA SEREIA - QUEEN LATIFAH



POCAHONTAS - JESSICA BIEL



A BELA E O MONSTRO - JEFF BRIDGES e PENÉLOPE CRUZ



A BRANCA DE NEVE - OLIVIA WILDE

Thursday, September 2, 2010

Almodóvar, o passado e as memórias: Los Abrazos Rotos (2009)

Fecho este pequeno ciclo de Pedro Almodóvar com o seu mais recente filme e com outros dos temas que lhe são mais caros, o passado e as memórias, presentes em toda a sua filmografia, ora como alicerce fundamental da estória, ora como principal ditador da pujança da mensagem. Anseio por voltar a falar dele, dessa vez com novidade, com o seu "La Piel que Habito", com data de estreia prevista para 2011.



Uma estória de amor e paixão, poder e possessão, desejo e fuga, traição e vingança, é isto que o realizador espanhol filma em Abraços Desfeitos. Uma estória que podia ter sido bonita, que devia ter sido bonita e que, vista e contada a partir do presente, produz, não a nostalgia poética de Tarkovsky, mas uma nostalgia colorida, musical, que não nos torna introspectivos mas que nos obriga a ter compaixão pelas personagens - se chorarmos, nunca será por nós, será sempre por eles, o que não serve para depreciar o filme, primacialmente emotivo, com um final feliz que faz lembrar a magistral montagem de beijos dos últimos segundos de "O Cinema Paraíso".
Uma vez mais, voltamos ao filme dentro do filme, com um argumentista cego que viu a sua vida sentimental e a sua carreira como realizador de cinema arruinadas por um homem que, por querer possuir uma mulher que, pertencendo-lhe apenas através da igreja e em nome de uma antiga gratidão (por lhe ter salvo o pai), não lhe pertencia em coração. Assistimos, assim, numa atmosfera pesada graças aos seus ângulos e à sua iluminação esfaqueante, mas sempre colorida, ao florescer desse amor proibido entre Mateo e Lena e afligimo-nos com o seu desenvolvimento, sob o olhar furtivo, omnipresente e videogravador do produtor Martel, marido ciumento, perseguidor e cruel, numa criação de um suspense e tensão muito bem conseguidas, exactamente como Hitchcock nos ensinou -saber mais do que as personagens, sempre através da imagem. Não escapa à crítica o subplot, já bastante mais melodramático, novelesco até, recuperando os passos já gastos do "filho ilegítmo com pai sempre presente", o que acaba por tirar ao filme um nível que tiveram outros do autor.