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Thursday, June 7, 2012

Saturday, August 27, 2011

Scorsese, Monahan & DiCaprio; reunited for re-picking Dostoyevsky's story




After a considerable number of masterpieces, in 2007 Martin Scorsese ultimately earned the Academy's utter recognition, by winning the Oscar for Best Director with the successful thriller The Departed, also accolading Best Film, Best Editing and Best Adapted Screenplay for writer William Monahan in one of his first film writings. Among the very fine cast there was, as today it is all in all improbable not to be, Martin's fetish actor, Leonardo DiCaprio.


To the prospects of remaking this team I write with excitement, feeling to which I add a great expectation when acknowledged with the object of Paramount's contract with Scorsese and Monahan: regenerate Karel Reisz's The Gambler. The 1974 film is a bare adaptation of Fyodor Dostoyefsky's novel, telling the story of a literature professor who while inspiring his students to read the Russian's works, spirals into the gambling vice and drags his girlfriend.

DiCaprio is currently not under legal assignment but along the company's gawking, may we also check his recent prolific cooperation with the director: Gangs of New York (2002) The Aviator (2004), The Departed (2006), Shutter Island (2010), the abandoned The Wolf of Wall Street and the upcoming Sinatra (2013)

Wednesday, July 6, 2011

Jamie Foxx confirms Django's cast

Jamie Foxx talked to CNN in the last couple of days and confirmed the rumors that put him in Django's clothes, the main character of Quentin Tarantino's upcoming western spaghetti. He ended up not sparing any news for later as he also revealed that the last months' word-to-mouth cast build up had turned out to be true. Therefore we'll have Christoph Waltz as a hunter of rewards and Django's partner; Samuel L. Jackson as a wrecked and manipulative slave at the service of the villain, the farmer Calvie Candie represented by Leonardo Di Caprio.
Excellent news, I must say. We know what Tarantino is able to pull out from Waltz and Jackson and I'm figuring it'll be particularly refreshing to watch Leo as the bad guy this time.

Thursday, June 2, 2011

Rumor: Di Caprio e Idris Elba em Django, de Tarantino ?


"Casting Rumor: Leonardo DiCaprio WILL play villian [sic] Calvin Candie in Tarantino’s Django Unchained! QT wanted him for I.B. & now has him!"

e

"Having one of the biggest meetings of my professional life today…meeting a very controversial director for a very controversial part. :-/"

É com base nestes dois tweets, o primeiro de Jeff Goldsmith, a que se atribui o primeiro rumor sobre Tarantino e Smith, e o segundo de Idris Elba, que se criaram, nas últimas horas, rumores sobre a colaboração entre o realizador e os dois actores no seu próximo filme, Django Unchained. Note-se que, de momento, Di Caprio está a trabalhar em dois projectos (The Great Gatsby e The Wolf Of Wall Street).

Aguardamos por desenvolvimentos.

Saturday, July 24, 2010

Inception / A Origem (2010)

Foi longe da beleza visual de Fellini, da serenidade de Antonioni ou do surrealismo de Buñuel que vi aquela que me pareceu uma grande abordagem ao poder do sonho, desta vez com Christopher Nolan. Não sendo um filme que, como fazem as obras dos autores que mencionei, nos envolve de forma artisticamente crua e quase perfeita, é, como conjugação entre a exploração dos mistérios da condição humana e o puro entretenimento, fascinante.

A Origem é um thriller psicológico ao jeito do que já vimos no, para mim ainda superior Memento. Há a equipa dos bons, a (ou "as") equipa dos maus, há o plano, com muita acção, tiros, explosões e perseguições, há os previsíveis acidentes de percurso e há, concebida com uma originalidade desafiante, a controladora atmosfera psicanalítica. Uma viagem pelo mundo dos sonhos e pela sua representação, confusão e fusão com a realidade e pelo subconsciente, o mais profundo e impenetrável guardião de segredos que comporta a natureza humana e e a actividade cósmica, o núcleo fundamental da personalidade (o id de Freud), a origem de todas as ideias (o erro de Descartes ?).

Está sempre presente a intenção de vender o produto, de agradar às massas e daí que surja toda a clara trama hollywoodesca, um claro apelo ao pathos, como é evidenciado pela luta de Cobbs, que, ao contrário da sua equipa, não é apenas psicológica mas também emocional. Não é por isso que deixa de nos prender à cadeira, de nos impressionar pela fantasia em que vivemos ou pela sinceridade do sonho como fundamental meio de auto-conhecimento - o que é a realidade ?
A fotografia é belíssima, a começar pela imagem inicial do embate bruto das ondas contra as quase frágeis rochas, o mar que representa tudo aquilo que o Homem não sabe que é, e cujo vislumbre apenas faísca no limbo do ser e do não ser, da percepção e da ilusão, mas que nos envolve e erode de forma inevitável. Nota muito positiva para os efeitos poderosos da arquitectura dos sonhos e, especialmente, para uma montagem incrivelmente inteligente, emocionante, arrebatadora (como a cena inicial em que Cobbs é "empurrado" para a banheira e o que se passa no sonho), sempre acompanhada por uma música épica e uma câmara que pauta um ritmo ofegante e excitante.

Gostei das interpretações dos actores, especialmente das de Di Caprio e de Lewitt.