Showing posts with label Sofia Coppola. Show all posts
Showing posts with label Sofia Coppola. Show all posts

Saturday, March 3, 2012

"Harry Potter" star will lead Sofia Coppola's new film


While Daniel Radcliffe, from Broadway to the recent success of The Woman in Black (2012), has already been counter-spelling J.K. Rowling's wizardries, Emma Watson payed a discrete apparition as Lucy in My Week With Marilyn (2011), began modeling for Burberry and tried to go through Brown University. I've always been a firm believer of Emma's post-HP talent, although the public voice feels annoyingly compelled to deny her any over-with-Hermione skills, without even allowing her a decent chance. It may take her less than expected to be recognized as a truly serious actress, possibly making it to the Hollywood's Eleven.

Sofia Coppola grabbed Kirsten Dunst at 17 with The Virgin Suicides (1999) and at 24 with Marie Antoinette (2006); allowed Scarlett Johnasson to shine at 18 with Lost in Translation (2003); and gave Elle Fanning her breakthrough role at 12 with Somewhere (2010).


Emma Watson is 21 and will be the star of Sofia's next filme, The Bling Ring, based on the true story of a group of teenagers that assaulted celebrities' houses in Beverly Hills, such as Orlando Bloom, Paris Hilton and Lindsay Lohan, collecting an amount close to three million dollars. Sounds great, sounds like Sofia - richness, glamor, defiance, emotional desolation.

Thursday, February 17, 2011

Somewhere / Algures (2010)


Um filme que vi e revi, que me proporcionou algo na primeira vez e que se evadiu quase completamente na segunda. Infelizmente.

Uma paisagem aberta, longíqua, um carro às voltas. Em algum lado, para algum lado, enfim, em lado nenhum e para lado nenhum. Solidião e aborrecimento, era o que, desde as entrevistas até esta primeira cena, aquilo que Coppola se propunha a retratar, algo que apenas conseguiu em alguns momentos. Podíamos ter tido uma série infinita de cenas silenciosas, lentas, (pseudo) metafísicas, sem grande relevância para as personagens e, consequentemente, para a história e para a nossa identificação com tudo o que se passa. Mas ainda contámos com coisas simples mas bem feitas, que docemente retratam a melancolia do dia-a-dia de Johnny - adormecer em pleno striptease de duas gémas loiras (grande cena, divertidíssima); chamá-las no dia seguinte para se redimir com um contentamento falsificado; adormecer a fazer sexo; divagar em festas.

Senti que houve certa naturalidade na forma como Sofia escreveu e filmou, sempre a uma distância de uma terceira pessoa, com planos delicados, conferindo a toda a peça uma atmosfera verité e bonita - no entanto, apesar de não deixar de captar esgares e sorrisos importantes, acabou por cobrir o filme de uma ligeira camada de aborrecimento, não das personagens, mas da audiência. Provavelmente por a falta de intensificação que coerentemente caracterizou todo o filme, um equilíbrio melancólico, ter partido da concepção da própria narrativa. Mas repito, há bons momentos - quando a rapariga se vai embora, Johnny tem de voltar a cozinhar para si, massa, simplesmente, em quantidades astronomicamente exageradas: ele não vive sem ela.

O final é muito mau e a serenidade que ainda se podia retirar dos pequenos bons momentos é substituída por total insalubridade.

Saturday, September 11, 2010

ÚLTIMA HORA: Sofia Coppola ganha Leão de Ouro

Somewhere, 2010.

Sem dúvida, a surpresa do festival (classificada pela crítica como "bom, mas mais do mesmo").