Written by Roman Polanski and Ronald Harwood. Directed by Roman Polanski. Starring Ben Kingsley and Helena Bonham Carter. Photography by Eduardo Serra. Music by Alexandre Desplat.
Showing posts with label Roman Polanski. Show all posts
Showing posts with label Roman Polanski. Show all posts
Tuesday, May 22, 2012
Prada, by Roman Polanski
Beautiful.
Written by Roman Polanski and Ronald Harwood. Directed by Roman Polanski. Starring Ben Kingsley and Helena Bonham Carter. Photography by Eduardo Serra. Music by Alexandre Desplat.
Written by Roman Polanski and Ronald Harwood. Directed by Roman Polanski. Starring Ben Kingsley and Helena Bonham Carter. Photography by Eduardo Serra. Music by Alexandre Desplat.
Saturday, November 12, 2011
LEFFEST'11: Carnage (2011)
Many reviewers wrote that this is no more than a play taken to the screen with a brilliant casting in order to allow a massive audience to see it. To some extent, I think so. It is in fact a play, more than a script, for everything comes out of the dialog and the mimics. The conflict travels through the words of each parent, the beats come with reactions to each line, the emotional shifts and the character arch are due to precise words and their continuous lines of interpretation and response.

Thursday, September 1, 2011
Polanski's "Carnage" looks brisk, crude and due cynical, although cast seems to deserve the major appraisal

"But the real battle in Roman Polanski's brisk, fitfully amusing adaptation of Yasmina Reza's popular play is a more formal clash between stage minimalism and screen naturalism, as this acid-drenched four-hander never shakes off a mannered, hermetic feel that consistently betrays its theatrical origins. Classy cast and pedigree should yield favorable specialty returns for the Sony Classics release, arriving Dec. 16 Stateside after its Venice and New York festival bows." (Justin Chang, Variety)
"s with his well-acted but somewhat embalmed 1994 adaptation of Ariel Dorfman’s “Death and the Maiden,” the director hasn’t broken a sweat trying to Polanskify material that speaks very much to his sensibilities in the first place — it’s not hard to imagine the beleaguered auteur filtering his own exasperation at the hypocrisies of the bourgeois moral police, however obliquely, through that of Reza." (Guy Lodge, In Contention, **1/2)
"he's right at home examining the venality of the human condition in the living room of the Brooklyn apartment that serves as the setting for Carnage. Snappy, nasty, deftly acted and perhaps the fastest paced film ever directed by a 78-year-old, this adaptation of Yasmina Reza's award-winning play God of Carnage fully delivers the laughs and savagery of the stage piece while entirely convincing as having been shot in New York, even though it was filmed in Paris for well-known reasons." (Todd McCarthy, The Hollywood Reporter)
"With this stealthy adaptation of the Yasmina Reza stage play, director Roman Polanski has rustled up a pitch-black farce of the charmless bourgeoisie that is indulgent, actorly and so unbearably tense I found myself gulping for air and praying for release. Hang on to your armrest and break out the scotch. These people are about to go off like Roman candles." (Xan Brooks, The Guardian, ****)
"Waltz, as the rudest man in the room, gets the best lines. It’s well-acted and giddily enjoyable, if slightly less so once the characters start to analyse their descent into barbarism." (David Gritten, The Telegraph ***)
Saturday, November 6, 2010
EFF'10: Primeiras curtas de Roman Polanski (1955-1961)


No final da primeira sessão do Estoril Film Festival a que o A Gente Não Vê assistiu, uma conclusão ergueu-se e fundamentou toda uma já construída opinião sobre o realizador polaco, Roman Polanski: é um génio desde, pelo menos, 1955.
Foram várias as curtas-metragens a que assisti e, enquanto que não houve nenhuma de que não tenha gostado, há duas que considero que são verdadeiramente extraordinárias: Bad Boy (Dois Homens e um Armário) e A Passer By (sem tradução).

Labels:
Anos 50,
Anos 60,
Críticas,
Curtas-Metragens,
Estoril'10,
Roman Polanski
Thursday, August 19, 2010
The Ghost Writer / O Escritor Fantasma (2010)

A atmosfera é constantemente pesada, dura e avassaladora, com um céu de um cinzento carregado, a noite gélida e húmida, a chuva torrencial e crepitante, como o seu inimigo fogo. A fatalidade climatérica é uma fatalidade emocional, às quais se aliam os cenários perturbantemente fechados, isolados e distantes, do posto de de Adam Lang e equipa, da ilha, do barco, da casa de Paul Emmet. As transições entre uns e outros, o contraste com uma paisagem aberta e libertadora, mas ainda assim de cores mortas e com horizonte no mar, constroem uma incontornável conspiração entre mão do homem e a natureza, na confinação dos personagens a uma autêntica e omnipresente prisão psicológica e política


Os minutos finais são passíveis de deixar qualquer audiência colada à cadeira, ao contarem com a solução que temos vindo a procurar desde o início e com duas grandes cenas finais - um close shot perseguidor do bilhetinho da revelação, com grande aumento da tensão e da expectativa (verdadeiramente thrilling) e o atropelamento, casual ou não, do homem que era uma pedra no sapato, como já o havia sido o seu antecessor, com as folhas do manuscrito a inundarem as frias ruas de londres - de quem são estas palavras ao vento ? Um mistério que, na estória para lá da que vemos, nunca será resolvido.

Labels:
Anos (20)10,
Críticas,
Ewan McGregor,
Mystery,
Pierce Brosnan,
Roman Polanski,
Thriller
Sunday, June 20, 2010
Os Filmes dos Presidentes - Aníbal Cavaco Silva

Um retrato auto-biográfico que, a certa altura, deixa de o ser em relação ao pianista polaco Wladyslaw Sziplman para o passar a ser em relação à humanidade.
Na primeira parte da película assistimos à jornada da família do músico, despejada do seu lar, constantemente realojada em locais exclusivamente dedicados a judeus, durante dois anos de vida que fluem de forma estranhamente natural - a resistência colectiva não existe e a indignação individual rapidamente se conforma (v.g., a venda do piano), não havendo oposição ao obstáculo (tese-antídese), de onde se extraia a síntese. Uma continuidade pautada por cenas que vão do despertar da repulsa em nós, público, a uma aflição e horror pela total falta de limites em que mergulhou a crueldade humana na Europa Ocidental, num passado que tememos acontecer em todo e cada segundo, se existirem infinitos universos paralelos por unidade de tempo (v.g., o assassinato do velhinho de cadeira de rodas).


Um retrato cruel, amargo e triste sobre o holocausto, que, no entanto, não nos quer deixar cair num sentimento de total vergonha do homem, porque sempre podemos escolher entre o bem e o mal (como fez Wilm Hosenfeld) e porque sempre haverá um raio e uma melodia de esperança.
Subscribe to:
Posts (Atom)